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Sal proteinado na seca: qual usar no período sem pasto?

O sal proteinado na seca é um dos itens fundamentais para o produtor passar pela seca sem sofrer prejuízos. Indicado para uso todos os meses do ano, mesmo em épocas com pasto disponível, o uso do sal aumenta o desempenho evitando a perda de gado do gado e mantendo a saúde em dia.

Se você ainda não utiliza o sal na sua rotina de nutrição bovina ou utiliza apenas o sal branco, considere utilizar o sal proteinado na seca. Muitas propriedades que têm histórico de perdas financeiras na seca podem não estar utilizando os recursos adequados, como o sal proteinado. O investimento é baixo e o manejo fácil, com o benefício de ter gado com peso maior na entressafra.

 

 

Qual sal proteinado usar na seca? 

O sal proteinado na seca oferece as proteínas que o gado deixa de consumir pela falta de pasto. Esse é o principal motivo para você incluir esse tipo de sal no seu planejamento. Assim como os humanos precisam de proteínas para manter o organismo em pleno funcionamento, o gado também precisa.

E como na seca o pasto, que é fonte de proteína do gado fica indisponível em qualidade e quantidade, a reposição é feita diretamente no cocho.

Mas qual sal que contém proteínas usar: o sal proteinado ou o sal proteico?

Quando usar o sal proteinado na seca

Quando não se usa pasto na seca, mesmo que seja no cocho, o sal proteinado é a alternativa indicada. Se a base da alimentação for silagem de grãos ou de cana, o sal proteinado entra como fornecer das proteínas não consumidas, evitando que a perda de nutrientes essenciais que mantém o funcionamento do organismo do gado em dia.

Quer dar um estímulo a mais na nutrição? Acrescente a ureia. Fonte de nitrogênio de baixo custo, a ureia é uma grande aliada do sal proteinado quando se trata de nutrir e evitar perda de peso na seca.

Entenda mais:

Sal proteico pode ser usado na seca? 

Pode sim, principalmente, se você tem pasto disponível. Os produtores que adotam a técnica de vedação ou tem irrigadores, podem utilizar o sal proteico, já que ele estimula o consumo de pastagem.

Caso você não utilize esses métodos, mas ofereça silagem de forrageira ou até mesmo pasto seco, o sal proteico continua sendo uma boa alternativa. Para ter todos esses formatos de alimentação na seca, é preciso começar a produção ainda nas águas, quando o pasto está abundante e nutritivo. A forma de estocagem é outro ponto que deve ser levado em conta para manter todo o valor nutricional da forrageira ao máximo.

O uso do sal proteico energético é muito usado quando o pasto está rebrotando ao cair as primeiras chuvas e já em quantidade adequada de consumo.

Um detalhe sobre as vacas de cria é importante. Caso você atue com reprodução na propriedade, forneça apenas sal proteico energético para vacas de cria que estão com escore corporal. Para fazer a leitura correta, acesse o conteúdo: Seleção de matrizes bovinas: escore corporal.

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foto da capa: reprodução Campo Fácil

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