Desde pequenos, crescemos ouvindo mitos. Alguns, centenários, resistem ao tempo. Outros surgem com a tecnologia e se espalham com rapidez. E na pecuária não seria diferente. Existem muitos mitos que rondam o campo — e, pior, muita gente ainda acredita neles. O problema? Quando você começa a tratar esses mitos como verdade, sua produtividade e seu lucro entram em risco. Por isso, reunimos os mitos da pecuária mais comuns e explicamos como deixar cada um deles para trás. Chegou a hora de separar o que é crença do que realmente dá resultado no pasto.
Mitos da pecuária: conheça os piores
1- Bem-estar animal não tem eficácia
Esse é um mito perigoso. O bem-estar animal não é moda — é ciência. Estudos mostram que animais estressados produzem menos, perdem peso e comprometem todo o desempenho da fazenda.
Mesmo com investimentos em genética e tecnologia, sem um manejo calmo e livre de violência, o gado entra em estado de alerta, libera cortisol (hormônio do estresse) e para de ganhar peso.
A orientação é clara: nada de gritos, porretes ou choques. Animais bem tratados se tornam mais dóceis, facilitando o manejo e melhorando a produtividade.
Outro ponto crucial: o estresse térmico. O gado sente (e muito) os efeitos do calor extremo. Pastos sem sombra viram armadilhas. O ideal é contar com galpões ou corredores agroflorestais, de baixo custo e fácil implementação.
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2 – Só com o pasto, meu gado ganha peso
Depender apenas do pasto é como apostar todas as fichas em um jogo de sorte. O pasto é essencial, sim, mas não garante sozinho o ganho de peso o ano inteiro.
Na seca, o capim perde valor nutricional — e aí mora o perigo. Sem suplementação, o gado não só deixa de ganhar peso, como perde o que conquistou nas águas.
O segredo está no planejamento. Comece a pensar na seca ainda no período das águas. Faça silagem, prepare um protocolo nutricional e entre com sal proteinado com ureia.
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3 – Todas as ureias causam intoxicação no gado
Essa ideia ficou no passado. Hoje, já existem ureias formuladas especificamente para evitar intoxicação — inclusive quando estão molhadas.
Um exemplo é a Total Ureia Premium, que pode ser oferecida direto no cocho, sem fase de adaptação, com dosagem única desde o primeiro dia.
Ela ainda conta com sabor baunilha, que agrada mais ao paladar do gado e aumenta o consumo espontâneo. E o melhor: mais ganho de arroba sem risco de perdas.
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4 – Pasto não precisa de manutenção
Esse é um erro clássico. O pasto pode até parecer saudável, mas sem manejo adequado, vira território de parasitas, plantas daninhas e até espécies tóxicas para o gado. Carrapatos e vermes se multiplicam ali e comprometem a saúde do rebanho.
Por isso, a manutenção do pasto é tão importante quanto a nutrição. Faça limpezas regulares, retire ervas invasoras e aplique adubo na medida certa para manter a qualidade do solo e da forragem.
A aplicação de adubo quando necessária também deve ser feita para que o pasto continue oferecendo as vitaminas, sais e proteína para que o gado continue com bom desempenho.
5 – Boi 777 é apenas para grande produtores
Esse é outro mito que já fez muito produtor deixar dinheiro na mesa. O método Boi 777, criado no Brasil, propõe um objetivo claro: sete arrobas por fase — na cria, na recria e na terminação — totalizando 21 arrobas em até 24 meses.
E não, você não precisa de estrutura gigante. Pequenos e médios produtores também podem adotar o 777 com excelentes resultados.
O segredo? Nutrição estratégica e uso da virginiamicina. Esse aditivo atua direto na digestão e potencializa a absorção dos nutrientes. Em sistemas de confinamento, ainda ajuda a evitar doenças como timpanismo e acidose.
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Foto da capa: Fazenda Aracutim